Natividade
Como chegar
Natividade é uma cidadezinha no interior do estado de Tocantins. Segue mapa:
Um pouco do nosso dia...
SaÃmos de Carolina - MA pouco antes do almoço... Neste dia acordamos cedinho e fomos ao Morro do Chapéu, voltamos, tomamos café da manhã na pousada e arrumamos tudo... Já estava muuuuuito cansativo, então escolhemos parar em Natividade – TO para dormir um pouco e aproveitamos para conhecer a cidade um pouquinho. PERFEITO!
UM POUCO DE HISTÓRIA
Natividade é o primeiro povoado de Tocantins e por isso é possÃvel desfrutar a arquitetura colonial da cidade mais antiga do estado, que nasceu durante o ciclo do ouro (século XVIII) com a chegada dos bandeirantes nessa região. O Português Manoel Ferraz de Araújo iniciou a mineração, que originou o Arraial de São Luiz, edificado no topo da Serra pelas mãos dos escravos.
A imagem de Nossa Senhora de Natividade foi levada pelos jesuÃtas para o povoado de Arraial de são Luiz, um ano após sua criação. Pra garantir sua permanência no local, os moradores tiveram que enfrentar ataques dos Ãndios.
Logo após esse acontecimento o nome do povoado mudou para Natividade, e para quem interessar, até os dias de hoje a imagem se encontra preservada na igreja Matriz de Natividade. A cidade que hoje tem 10 mil habitantes, chegou a ter 40 mil escravos no ciclo do ouro. Ainda hoje, Natividade tem minas de ouro em funcionamento e se destaca pela produção de joias artesanais.
Como foi nossa passagem por lá: Chegamos em Natividade em um sábado à noite cansados da estrada e famintos, depois de alguma procura encontramos um local de valor acessÃvel para pernoite (o local não era muito aconchegante mas dava pro gasto). Já na recepção fomos informados que se querÃamos comer era bom sair logo porque não tinham muitas opções ainda abertas as 22h. Então partimos em busca de algo para comer.
Andando pela cidade já observamos as construções antigas, muros de pedra e ruas estreitas caracterÃsticas da época colonial. Tinha uma pizzaria aberta e um trailer que vendia hambúrguer optamos por este pois ninguém queria comer pizza. Na volta paramos nas ruÃnas do que parecia ser uma igreja para tirarmos algumas fotos.
Essas RuÃnas são da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, os escravos deram inÃcio a construção dessa igreja, construÃda em pedra canga. A obra foi paralisada por volta de 1817 por falta de recursos, pois os escravos não aceitaram ofertas em dinheiro dos brancos. Suas ruÃnas são hoje um dos principais cartões postais de Natividade.
No domingo de manhã saÃmos em busca de alguma cachoeira e para tentar visitar o museu da cidade, sem sucesso. O museu não abre aos domingos e fomos informados que a cachoeira que fica mais próxima da cidade estava sem água devido ao perÃodo de estiagem.
Para adoçar nosso dia encontramos uma lojinha aberta e conseguimos comprar os biscoitinhos que são famosos na cidade já tem mais de 100 anos, o nome é Amor Perfeito e parece uma fusão de amanteigado com sequilho é uma verdadeira delÃcia!
Já que não tinha cachoeira nem museu fomos tirar fotos das ruÃnas da igreja na luz do dia e partimos para Cavalcante mais cedo que o planejado.
O que achamos do local?
Não conseguimos ver muito da cidade, foi um ótimo ponto para pernoite por ser no meio do caminho. Para quem deseja conhecer a parte cultural é melhor ir sábado durante o dia e para os amantes das cachoeiras recomendamos visitar a cidade no verão que é quando a chuva aumenta o volume das águas.
Gastos
UM POUCO DE HISTÓRIA
Natividade é o primeiro povoado de Tocantins e por isso é possÃvel desfrutar a arquitetura colonial da cidade mais antiga do estado, que nasceu durante o ciclo do ouro (século XVIII) com a chegada dos bandeirantes nessa região. O Português Manoel Ferraz de Araújo iniciou a mineração, que originou o Arraial de São Luiz, edificado no topo da Serra pelas mãos dos escravos.
A imagem de Nossa Senhora de Natividade foi levada pelos jesuÃtas para o povoado de Arraial de são Luiz, um ano após sua criação. Pra garantir sua permanência no local, os moradores tiveram que enfrentar ataques dos Ãndios.
Logo após esse acontecimento o nome do povoado mudou para Natividade, e para quem interessar, até os dias de hoje a imagem se encontra preservada na igreja Matriz de Natividade. A cidade que hoje tem 10 mil habitantes, chegou a ter 40 mil escravos no ciclo do ouro. Ainda hoje, Natividade tem minas de ouro em funcionamento e se destaca pela produção de joias artesanais.
Como foi nossa passagem por lá: Chegamos em Natividade em um sábado à noite cansados da estrada e famintos, depois de alguma procura encontramos um local de valor acessÃvel para pernoite (o local não era muito aconchegante mas dava pro gasto). Já na recepção fomos informados que se querÃamos comer era bom sair logo porque não tinham muitas opções ainda abertas as 22h. Então partimos em busca de algo para comer.
Andando pela cidade já observamos as construções antigas, muros de pedra e ruas estreitas caracterÃsticas da época colonial. Tinha uma pizzaria aberta e um trailer que vendia hambúrguer optamos por este pois ninguém queria comer pizza. Na volta paramos nas ruÃnas do que parecia ser uma igreja para tirarmos algumas fotos.
Essas RuÃnas são da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, os escravos deram inÃcio a construção dessa igreja, construÃda em pedra canga. A obra foi paralisada por volta de 1817 por falta de recursos, pois os escravos não aceitaram ofertas em dinheiro dos brancos. Suas ruÃnas são hoje um dos principais cartões postais de Natividade.
No domingo de manhã saÃmos em busca de alguma cachoeira e para tentar visitar o museu da cidade, sem sucesso. O museu não abre aos domingos e fomos informados que a cachoeira que fica mais próxima da cidade estava sem água devido ao perÃodo de estiagem.
Para adoçar nosso dia encontramos uma lojinha aberta e conseguimos comprar os biscoitinhos que são famosos na cidade já tem mais de 100 anos, o nome é Amor Perfeito e parece uma fusão de amanteigado com sequilho é uma verdadeira delÃcia!
Já que não tinha cachoeira nem museu fomos tirar fotos das ruÃnas da igreja na luz do dia e partimos para Cavalcante mais cedo que o planejado.
O que achamos do local?
Não conseguimos ver muito da cidade, foi um ótimo ponto para pernoite por ser no meio do caminho. Para quem deseja conhecer a parte cultural é melhor ir sábado durante o dia e para os amantes das cachoeiras recomendamos visitar a cidade no verão que é quando a chuva aumenta o volume das águas.
Gastos
Sem gastos 😉
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